Cavada 2, Barra do Choça, Bahia - janeiro de 2010 |
Meus 1,75 de altura comportam meus 60 quilos, invariáveis há mais de meia década. Durmo com a alça duma bolsa entrelaçada entre os espaços dum dedo e de outro dos pés, desde os 13 anos de idade. Loucura? Quase, se eu não dissesse que é uma das muitas manias – bizarras para alguns –, carregadas a partir dos 8 anos.
Gosto de tomar café em copo de plástico. Para quem acha que seja trauma pela possibilidade de ter quebrado muitos de vidro, não, apenas uma predileção dos tempos de menino.
Gosto de tomar café em copo de plástico. Para quem acha que seja trauma pela possibilidade de ter quebrado muitos de vidro, não, apenas uma predileção dos tempos de menino.
Sou o primogênito de 5. Meu pai trabalha como manobrista num estacionamento na rua Augusta, no centro de São Paulo. Tenho a presença diária de Osmilda – minha mãe –, que no alto de seus 40 anos de vida sofreu e lutou incessantemente contra um câncer de mama. Sinto falta da pessoa responsável por proporcionar os valores que carrego em minha formação.
Tenho 25 anos. Sou formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Meu nome é Vagner. Se isso não for o suficiente para dizer quem sou, posso tentar... Gosto de debater opiniões e convencer quem não consegue fazer o mesmo comigo. Procuro viver imprevistos em qualquer situação e conseguir meu lugar ao sol exercendo a ocupação para alguém tão intenso e apaixonado, ao mesmo tempo: ser jornalista, ser escritor.
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